Trata-se de uma oficina de criação de imagens e de descoberta de um processos histórico de impressão fotográfica – o ferro. A orientação será assegurada por Céu Guarda e Pedro Gil.
A descoberta deste processo de Cianotipia (e Van Dyke Brown) parte de um estudo feito na década de 1840 por John Herschel sobre as propriedades de sensibilidade à luz dos sais de ferro.
As imagens impressas em Cianotipia resultam num azul Prússia, ao passo que em Van Dyke Brown são de um castanho muito profundo com um grande contraste e variam, tal como nos outros processos alternativos, consoante o papel utilizado.
Os negativos para positivar por contacto, podem ser feitos numa impressora laser (doméstica ou em centro de cópias) ou jacto de tinta, desde que sejam impressos em acetatos adequados para o efeito e com o máximo de densidade da impressora.
José Soudo apresentará uma reflexão sobre alguns dos antecedentes da fotografia e dos seus meios. A esta reflexão, associa o título do seu livro, "A atribulada história do casamento da Dona Luz com o Senhor Pixel", como pretexto para falar da Dona Luz, da câmara e dos diversos maridos que teve ao longo dos tempos, sendo o Senhor Pixel o actual marido, embora ela mantenha casos com os substitutos do Senhor Nitrato de Prata. A visita à Câmara Obscura gigante pode funcionar como local de celebração destes atribulados casamentos.
Trata-se de uma oficina de criação de imagens e de descoberta de um processo histórico de impressão fotográfica (semelhante ao de cianotipia) – o ferro e prata. A orientação da oficina será assegurada por Céu Guarda e Pedro Gil.
A descoberta destes processos de Cianotipia e Van Dyke Brown parte de um estudo feito na década de 1840 por John Herschel sobre as propriedades de sensibilidade à luz dos sais de ferro.
As imagens impressas em Cianotipia resultam num azul Prussia, ao passo que em Van Dyke Brown são de um castanho muito profundo com um grande contraste e variam, tal como nos outros processos alternativos, consoante o papel utilizado.
Os negativos para positivar por contacto, podem ser feitos numa impressora laser (doméstica ou em centro de cópias) ou jacto de tinta, desde que sejam impressos em acetatos adequados para o efeito e com o máximo de densidade da impressora.
Inscrição em | Preço para Não-associado fotografARTE | Preço para Associado fotografARTE |
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Um dos Workshops | 30 EUR | 20 EUR |
Dois dos Workshops | 50 EUR | 40 EUR |
Os três Workshops | 60 EUR | 50 EUR |
Os preços de associado fotografARTE pressupõe que o associado tenha as quotas em dia. |
Para se inscrever nos workshops, envie e-mail para workshops@photofestcantanhede.pt indicando o nome do/s inscrito/s e do/s workshop/s.
A inscrição só é aceite após pagamento por:
Nasceu em Mora no Alentejo e vive em Lisboa desde então. Estudou Fotografia e Pintura na Ar.Co e na Faculdade de Belas Artes de Lisboa onde também desenvolveu projectos em vídeo. Começou a trabalhar na imprensa escrita por acaso, primeiro como ilustradora , depois como fotógrafa e mais tarde como editora de fotografia. Colaborou com várias publicações portuguesas e estrangeiras em diferentes regimes. Foi fotógrafa residente do Jornal O Independente e Editora de Fotografia do Jornal i do qual fez parte da equipa fundadora. Paralelamente desenvolveu projectos expositivos e editoriais com outros fotógrafos e artistas. Fez pesquisa de imagem documental para a revista Visão História. Foi Co-fundadora da Kameraphoto e da KGaleria com a qual trabalhou durante mais de uma década. Expõe regularmente dentro e fora do país está representada em várias colecções. Atualmente é fotógrafa independente e ensina Fotografia.
n. Lisboa, 1950
Curador. Investigador independente em História da Fotografia. Fotógrafo.
Grau de Mestre em Fotografia Aplicada.
Grau de “Especialista em Audiovisuais e Produção dos Media – Fotografia”, obtido em Provas Públicas, perante um Júri constituído por representantes de vários Institutos Politécnicos.
Docente de Fotografia desde 1983 e História da Fotografia, desde 1986, no Curso de Fotografia do Departamento de Fotografia do Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual.
Coordenador Técnico com funções pedagógicas, do Departamento de Fotografia do Ar.Co, desde 1986.
Sócio co-fundador, em 1982, da galeria e do projeto de animação cultural, “Ether-Vale tudo menos tirar olhos”.
Membro da Comissão de Estudo para a recuperação da Casa-Estúdio Carlos Relvas, na Golegã, por nomeação do IPPAR, em Junho de 1996.
Formador creditado, da Bolsa de Formadores do “Cenjor – Centro Protocolar para Formação de Jornalistas Profissionais”, em ações de formação para jornalistas, nas áreas da Fotografia e do Fotojornalismo, desde 1992.
Docente na Licenciatura do CSF - Curso Superior de Fotografia, da Escola Superior de Tecnologia do IPT - Instituto Politécnico de Tomar, de 2002 até 2016.
Diretor da Licenciatura em Fotografia da ESTT/IPT no ano de 2015.
Co-fundador do referido Curso.
Membro da Comissão Executiva do CEFGA – Centro de Estudos em Fotografia da Golegã, nos anos de 2008 e 2009.
Enquanto fotógrafo, está representado em diversas colecções oficiais e particulares, quer em Portugal quer no estrangeiro e também através de livros e publicações diversas, assim como em trabalhos coletivos com outros artistas visuais.
Nasceu em Luanda, 1967. Começou aos 7 anos a fazer estas coisas da imagem e som. Foi indo do centro para as margens. Estudou fotografia no Ar.Co. e no IADE. Trabalhou em fotografia de publicidade e cinema e vídeo. Expôs fotografia e vídeo. Ensina Audiovisuais na Escola Artística António Arroio. Neste momento as suas margens são a fotografia computacional AKA mobile photos e vários processos analógicos, ditos alternativos. Tenta sair da rede (off-grid). Gosta de partilhar ideias, projectos e outras coisas.